Entendemos que a emoção, mente e vontade são funções da alma e necessitam do controle do Espírito. O comportamento impulsivo de Pedro apontava para uma pessoa carnal, almática e emocional que precisava de controle. As Escrituras revelam com muita propriedade que a alma não é um porto seguro. Pedro negou conhecer Jesus em uma determinada ocasião, pois teve medo; porém não exitou em cortar a orelha do servo do sumo sacerdote, um verdadeiro paradoxo.
Eu aprendi com o amado Pr. Moisés Malafaia que não podemos confiar em sentimento, pois este poderá tornar-se um aliado do inimigo das nossas almas. Normalmente o sentimento revela-se companheiro e cúmplice das disposições mentais reprováveis. A emoção deve ser submetida à Palavra, em sentido amplo, a fim de evitar consequências desastrosas que venham alcançar outras pessoas. Os nossos sentimentos devem estar compatibilizados em face da Palavra de Deus. A emoção, a mente e a vontade, funções da alma, tornam-se verdadeiros canais de expressão do homem interior quando envoltas pelo coração do Pai. Pedro, impulsivo e almático, baseado em sentimentos, em nome do amor que tinha por Jesus, tentou relativizar algumas vezes a palavra do Salvador. O que Pedro desconhecia é que tal fidelidade estava muito além das possibilidades dele. Jesus sabia que Pedro era muito complicado, impulsivo e iria traí-lo, porém não abriu mão de investir nele. A maioria dos líderes atuais, sabedores dessas debilidades pessoais, expurgaria Pedro de "seu" ministério. Porém, Jesus não pensou dessa maneira, e para nossa surpresa e perplexidade, ainda, confiou a responsabilidade ministerial, pós conversão, de fortalecer a fé de seus irmãos.
7 Tornou-lhes, pois, a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno.
8 Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu; se, pois, me buscais a mim, deixai ir estes;
9 Para que se cumprisse a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles perdi.
10 Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco.
11 Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu?
Eu aprendi com o amado Pr. Moisés Malafaia que não podemos confiar em sentimento, pois este poderá tornar-se um aliado do inimigo das nossas almas. Normalmente o sentimento revela-se companheiro e cúmplice das disposições mentais reprováveis. A emoção deve ser submetida à Palavra, em sentido amplo, a fim de evitar consequências desastrosas que venham alcançar outras pessoas. Os nossos sentimentos devem estar compatibilizados em face da Palavra de Deus. A emoção, a mente e a vontade, funções da alma, tornam-se verdadeiros canais de expressão do homem interior quando envoltas pelo coração do Pai. Pedro, impulsivo e almático, baseado em sentimentos, em nome do amor que tinha por Jesus, tentou relativizar algumas vezes a palavra do Salvador. O que Pedro desconhecia é que tal fidelidade estava muito além das possibilidades dele. Jesus sabia que Pedro era muito complicado, impulsivo e iria traí-lo, porém não abriu mão de investir nele. A maioria dos líderes atuais, sabedores dessas debilidades pessoais, expurgaria Pedro de "seu" ministério. Porém, Jesus não pensou dessa maneira, e para nossa surpresa e perplexidade, ainda, confiou a responsabilidade ministerial, pós conversão, de fortalecer a fé de seus irmãos.
Caminhar na congregação não significa que caminhamos com Jesus; caminhar ao lado de Jesus não significa que temos intimidade com Ele; caminhar ao lado de líderes não significa que caminhamos intimamente com o sumo pastor; participar do culto não significa que prestamos culto ao Senhor; cantar não significa que adoramos em espírito e em verdade; afirmar que conhecemos Jesus não significa que somos conhecidos dEle; declarar com os lábios amor por Jesus não significa contiguidade fidedigna de coração etc.
Denílson Alves
Graça e paz!