Como temos falado a união "igreja" + politica não é novidade. Nações pagãs bem mais antigas que o império romano já praticavam esta mistura. O Egito, a Babilônia e outras nações vinculavam a religião ao Estado, mantendo-a sob total domínio estatal. Os governantes indicavam seus representantes legais, sacerdotes, como qualquer agente para uma pasta ministerial. Empossavam os sacerdotes em cargos de confiança, como também exoneravam fundamentados no poder discricionário em sentido amplo e irrestrito. O Imperador Constantino aliançado politicamente ao bispo de roma só copiaram algo que já existia. Infelizmente, não é diferente em nossos dias, quando é afirmado levianamente a necessidade de parlamentares "evangélicos", para defesa dos interesses da "igreja" no congresso nacional. Alianças são celebradas em nome de Deus, porém desprovidas dos princípios norteadores do Evangelho de seu filho Jesus. Quando na verdade esta "igreja" a qual nos referimos não é a igreja organismo; e sim, a "igreja" organização, haja vista que o corpo de Cristo, igreja, historicamente nunca precisou de representantes nem precisará. Em momento algum, está sendo afirmado que os cristãos não têm o direito de disputarem nas urnas uma vaga no congresso nacional ou em qualquer outra casa legislativa. Até porque, a Constituição da República Federativa do Brasil assegura aos nacionais, brasileiros natos ou naturalizados, a capacidade ativa e passiva de voto, ou seja, de votar e ser votado. O que abominamos, respaldado na Palavra, é a negociação da noiva do Cordeiro por qualquer pessoa sejam apóstolos, pastores, bispos, obreiros fraudulentos que não zelam pela igreja de Cristo, ou qualquer representante separado por eles para esta finalidade. A igreja de Jesus, noiva, são pessoas seladas com o Espírito Santo da promessa, propriedade exclusiva de Deus, e seus representantes, amigos do noivo, devem zelar com zelo de Deus.
Mas na verdade o que alguns querem é projeção pessoal e eclesiástica, enriquecimento ilícito, cabides de emprego com salários não proporcionais a formação dos empossados, nepotismo e coisas desta natureza. Nenhum político é eleito para legislar em favor de um grupo especial; e sim, em favor da sociedade como um todo. O dia em que qualquer projeto de lei ou proposta de emenda à constituição, for colocada em votação, e estes com objetivo de atingir a igreja de Cristo, o próprio Pai, se esta for a sua vontade, usará qualquer órgão, autoridade ou comissão competente para obstaculizar ou cessar o processo legislativo. Foi assim no passado e será assim para sempre. Quando os setenta anos de cativeiro de Israel estava para encerrar, Deus usa o rei Ciro, um rei pagão e o chama de meu ungido e meu pastor. Deus afirmou que para isso o havia constituído rei, mesmo que ele, Ciro, não o conhecesse. Ciro assina um decreto devolvendo ao povo judeu sua pátria, para se cumprir a palavra de Deus. Foi assim em 1948, após a 2ªguerra mundial em uma reunião da ONU, o estado de Israel foi reconhecido como nação, e devolvido aos judeus por direito. Para se cumprir a profecia de Isaías 66:7, 8 e 9. Quer candidatar-se, não há problemas, exerça sua cidadania; só não use a igreja como plataforma política. Jesus disse que contra a igreja as portas do inferno não prevalecem, quanto mais leis temporais. O grande Império Romano investiu com toda fúria e sagacidade contra o corpo de Cristo e como consequência desapareceu. As portas do inferno não prevalecem contra a igreja de Cristo, ou seja, a noiva marcha e as portas não suportam o seu poder. Nossa tristeza é ver pessoas confundindo o espiritual com o que é humano, o que é temporal com o que é eterno. Tenho visto homens que foram separados por Deus com a missão de cuidar de vidas, abrindo mão de tamanha honra por coisas temporais dessa terra. Não esqueçamos nunca amados, somos herdeiros de Deus, príncipes, embaixadores de um reino, cidadãos dos céus e legisladores de leis eternas!
II CORÍNTIOS 11:
1 QUISERA eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
3 Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
4 Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
5 Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos.
6 E, se sou rude na palavra, não o sou contudo na ciência; mas já em todas as coisas nos temos feito conhecer totalmente entre vós.
7 Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?
8 Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo delas salário; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui pesado.
9 Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado, e ainda me guardarei.
10 Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia.
11 Por quê? Porque não vos amo? Deus o sabe.
12 Mas o que eu faço o farei, para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
14 E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
15 Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
Em hipótese alguma poderá a igreja, noiva de Cristo, ser aliançada ou negociada politicamente por qualquer ministro do Evangelho. Estas negociações são fundamentadas levianamente sob as seguintes alegações: defesa dos interesses da "igreja"; proteção dos templos religiosos; proteção à liberdade religiosa; proteção dos líderes contra possíveis perseguições etc.
"A maioria das justificativas são direitos positivados e petrificados na Carta Política de 1988, art. 5.º da CRFB, direitos e deveres individuais e coletivos. São direitos petrificados, significa que não poderão sofrer alterações para diminuir o alcance do texto redacional contido neste artigo. Apenas o poder constituinte originário, ilimitado, na elaboração de uma nova constituição poderá modificar a matéria, revogá-la etc. Também há uma outra possibilidade de alteração ou extinção da matéria mencionada, quando há um golpe de estado e implantação de uma ditadura, seja ela de qualquer natureza. Fora estas possibilidades, a matéria contida no art. 5.º da Constituição Federal deverá ser respeitada e cumprida pelos agentes públicos. Ressalte-se que o Supremo Tribunal Federal, suprema corte deste país, é o guardião da nossa Consituição Federal. A liberdade de expressão religiosa, liberdade de culto, liberdade de reunião, liberdade de associação etc., são cláusulas petrificadas em nossa Carta Política de 1988. A alegação da necessidade de defesa de direitos e garantias fundamentais da "igreja", como as liberdades supracitadas, não atingem apenas os "evangélicos"; e sim, qualquer ajuntamento religioso, logo o engajamento na luta contra o fechamento dos templos religiosos, por exemplo, foi uma grande manipulação e embuste. O objetivo escuso é uma projeção no cenário político, social e religioso, a fim de futuros convites ministeriais, parcerias, alianças, favores, proteção etc"... me poupe.........
O estudo do processo legislativo brasileiro e do art. 5.º do Constituição Federal seria bem apropriado
O estudo do processo legislativo brasileiro e do art. 5.º do Constituição Federal seria bem apropriado
Mas na verdade o que alguns querem é projeção pessoal e eclesiástica, enriquecimento ilícito, cabides de emprego com salários não proporcionais a formação dos empossados, nepotismo e coisas desta natureza. Nenhum político é eleito para legislar em favor de um grupo especial; e sim, em favor da sociedade como um todo. O dia em que qualquer projeto de lei ou proposta de emenda à constituição, for colocada em votação, e estes com objetivo de atingir a igreja de Cristo, o próprio Pai, se esta for a sua vontade, usará qualquer órgão, autoridade ou comissão competente para obstaculizar ou cessar o processo legislativo. Foi assim no passado e será assim para sempre. Quando os setenta anos de cativeiro de Israel estava para encerrar, Deus usa o rei Ciro, um rei pagão e o chama de meu ungido e meu pastor. Deus afirmou que para isso o havia constituído rei, mesmo que ele, Ciro, não o conhecesse. Ciro assina um decreto devolvendo ao povo judeu sua pátria, para se cumprir a palavra de Deus. Foi assim em 1948, após a 2ªguerra mundial em uma reunião da ONU, o estado de Israel foi reconhecido como nação, e devolvido aos judeus por direito. Para se cumprir a profecia de Isaías 66:7, 8 e 9. Quer candidatar-se, não há problemas, exerça sua cidadania; só não use a igreja como plataforma política. Jesus disse que contra a igreja as portas do inferno não prevalecem, quanto mais leis temporais. O grande Império Romano investiu com toda fúria e sagacidade contra o corpo de Cristo e como consequência desapareceu. As portas do inferno não prevalecem contra a igreja de Cristo, ou seja, a noiva marcha e as portas não suportam o seu poder. Nossa tristeza é ver pessoas confundindo o espiritual com o que é humano, o que é temporal com o que é eterno. Tenho visto homens que foram separados por Deus com a missão de cuidar de vidas, abrindo mão de tamanha honra por coisas temporais dessa terra. Não esqueçamos nunca amados, somos herdeiros de Deus, príncipes, embaixadores de um reino, cidadãos dos céus e legisladores de leis eternas!
Marcio Santos e Denílson Alves
Graça e Paz!!!