sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Elvis Presley falou: "JESUS É O REI!" (legendado)
Autorização para utilização das postagens em sites, blogs etc.,Contudo é necessário que seja feita referência ao autor e ao blog.
Cientista afirma ser possível provar que o mundo foi criado
O cientista Adauto Lourenço ministrou uma palestra sobre criacionismo, no auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde ocorreu um debate sobre as duas conhecidas teorias a respeito da criação do mundo: criacionismo e evolucionismo.
Professor e cientista criacionista, Lourenço falou em sua palestra sobre o grande número de variáveis, perfeitamente balanceadas, que permitem a vida na Terra e levantou a questão: “Todos esses valores são apenas meras coincidências ou sinais de planejamento?”
Lourenço listou uma série de fatores que permitem a vida na terra, argumentando que eles são indícios da criação: “Se [a terra] fosse um pouco mais próxima do sol, a vida não existiria; um pouco mais distante do sol, a vida não existiria; girando um pouco mais rápido, a vida não existiria; girando um pouco mais devagar, a vida não existiria; se um pouco da proporção dos gases na atmosfera fosse mudada, a vida não existiria, e algumas poucas características dos solos fossem mudadas, a vida também não existiria. São vários fatores, praticamente todos eles, relacionados diretamente com a questão da existência da vida”, disse o cientista que conclui seu pensamento afirmando que “quando nós temos um número grande de coincidências, a probabilidade de elas terem ocorrido simultaneamente, por meio de processos naturais, é muito pequena”.
Outro argumento apontado por Lourenço são os estudos feitos pelo pesquisador norte-americano Dr. Russell Humphreys que resultaram em provas que contradizem a teoria do Big Bang, devido à forma que o universo parece estar se expandindo.
O professor Lourenço falou também da idade do planeta, que seria muito inferior aos 4,6 bilhões de anos defendidos pela teoria evolucionista. Ele usou o afastamento da Lua em relação à Terra para mostrar que se o planeta realmente tivesse a idade defendida pela teoria evolucionista a um bilhão de anos atrás a Lua estaria tão próxima da Terra que segundo o cientista “altura média da maré [nos oceanos] seria e 11.700 metros e a rotação da Terra há praticamente 1,2 bilhão de anos seria de 4h57min. Vida não teria existido nessas condições”.
Outro ponto abordado na palestra foi o ensino da linha de pensamento criacionista nas escolas. Segundo ele avalia-se o criacionismo, baseando-se nas suas implicações religiosas e não pelas suas propostas científicas. “A parte religiosa não é testável. O criacionismo trabalha especificamente nesta questão: ‘É possível provar cientificamente que o mundo foi criado? Sim!’; ‘É possível provar cientificamente quem criou o mundo? Não!’ Portanto, dizer que o criacionismo está tentando provar que Deus criou o mundo, não é verdade”, atestou concluindo o que mais difícil para incutir o criacionismo nas escolas é “desassociar a ideia de que criacionismo é religião”.
Fonte: Gospel+
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Eu sou o segundo!
Paz irmãos !
O MUNDO ESPERA COM ESPECTATIVA A MANIFESTAÇÃO DOS FILHOS DE DEUS,ouvindo esses testemunhos percebi que nós filhos de Deus devemos realmente sair da nossa ''zona de conforto", existem vários pessoas como Vitor Belfort, Stephen Baldwin, Michael W Smith... esperando vcs filhos de Deus terem disposição e deixarem serem usados por ELE.Assim como o homem deficiente sem as pernas que deixou ser usado por Deus e plantou uma semente no coração do Vitor devemos ser, nós, Crentes em Cristo Jesus.A faxineira de Stephen Baldwin foi um exemplo de que não estamos em um lugar à toa,por isso irmãos devemos ser luz em todos os lugares que passamos.
O mundo espera nossa manifestação.
Tudo isso esta servindo de lição principalmente para mim.
Segue abaixo os videos para que os irmão entendam do que estou falando.
Suelen e Marlon
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O MUNDO ESPERA COM ESPECTATIVA A MANIFESTAÇÃO DOS FILHOS DE DEUS,ouvindo esses testemunhos percebi que nós filhos de Deus devemos realmente sair da nossa ''zona de conforto", existem vários pessoas como Vitor Belfort, Stephen Baldwin, Michael W Smith... esperando vcs filhos de Deus terem disposição e deixarem serem usados por ELE.Assim como o homem deficiente sem as pernas que deixou ser usado por Deus e plantou uma semente no coração do Vitor devemos ser, nós, Crentes em Cristo Jesus.A faxineira de Stephen Baldwin foi um exemplo de que não estamos em um lugar à toa,por isso irmãos devemos ser luz em todos os lugares que passamos.
O mundo espera nossa manifestação.
Tudo isso esta servindo de lição principalmente para mim.
Segue abaixo os videos para que os irmão entendam do que estou falando.
Suelen e Marlon
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domingo, 8 de janeiro de 2012
Juventude Virtual
Não é preciso uma viagem muito longa no tempo. O leitor
com 50 anos talvez resgate na memória uma época em que
o aparelho de tevê era um móvel exclusivo da sala de estar, as
horas de transmissão eram reduzidas e a programação, escassa.
Aos mais jovens eram reservados horários e conteúdos
específicos, que não roubavam muito tempo dos estudos e das
brincadeiras com amigos. Em pouco mais de quatro décadas,
no entanto, a tevê ganhou tempo de programação, variedade de
canais e cores, muitas cores. Vieram o videocassete, o DVD e
os canais a cabo. Depois chegaram os videogames e a internet,
abrindo um novo mundo de possibilidades.
A Kaiser Family Foundation, uma organização sem fins
lucrativos com sede na Califórnia, divulgou recentemente um
estudo sobre o tempo que crianças e adolescentes passam
diante de meios eletrônicos nos Estados Unidos. O estudo,
realizado em parceria com pesquisadores da Universidade de
Stanford, analisou mais de 3 mil estudantes com idade entre 8 e
18 anos, e concluiu que a oferta de entretenimento 24 horas por
dia, sete dias por semana, fez com que aumentasse a exposição
aos meios eletrônicos. Crianças e adolescentes norte-americanos
passam hoje nada menos que 7 horas e 38 minutos
diárias, em média, diante de meios eletrônicos. Os resultados
representam um sensível aumento em relação à pesquisa de
2004, quando foi registrada a média de 6 horas e 21 minutos.
O estudo detectou outras tendências importantes. Primeiro,
o aumento do tempo diante dos meios eletrônicos de
2004 para 2009 foi causado em grande parte pelo crescente
acesso a mídias móveis, tais como telefones celulares, iPods e aparelhos de MP3. Segundo, apenas três de cada dez crianças
e adolescentes mencionaram regras relacionadas ao tempo
diante da tevê, dos videogames e dos computadores.
Se a tendência se mantiver, teremos cada vez mais adultos
que passaram a maior parte de sua infância e adolescência
diante de meios eletrônicos. Como serão esses adultos? Um
exército de gênios criativos ou uma horda de zumbis? Uma
legião de desinibidos manipuladores dos mais complexos meios
eletrônicos ou um bando de escravos iletrados desses mesmos
meios? Uma geração de espírito aberto e crítico ou um punhado
de conformistas, a consumir estilos de vida e grifes de
identidade?
(Adaptado de Thomaz Wood Jr. “Juventude Virtual”. Carta Capital,
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=6131)
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=6131
www.cartacapital.com.br
com 50 anos talvez resgate na memória uma época em que
o aparelho de tevê era um móvel exclusivo da sala de estar, as
horas de transmissão eram reduzidas e a programação, escassa.
Aos mais jovens eram reservados horários e conteúdos
específicos, que não roubavam muito tempo dos estudos e das
brincadeiras com amigos. Em pouco mais de quatro décadas,
no entanto, a tevê ganhou tempo de programação, variedade de
canais e cores, muitas cores. Vieram o videocassete, o DVD e
os canais a cabo. Depois chegaram os videogames e a internet,
abrindo um novo mundo de possibilidades.
A Kaiser Family Foundation, uma organização sem fins
lucrativos com sede na Califórnia, divulgou recentemente um
estudo sobre o tempo que crianças e adolescentes passam
diante de meios eletrônicos nos Estados Unidos. O estudo,
realizado em parceria com pesquisadores da Universidade de
Stanford, analisou mais de 3 mil estudantes com idade entre 8 e
18 anos, e concluiu que a oferta de entretenimento 24 horas por
dia, sete dias por semana, fez com que aumentasse a exposição
aos meios eletrônicos. Crianças e adolescentes norte-americanos
passam hoje nada menos que 7 horas e 38 minutos
diárias, em média, diante de meios eletrônicos. Os resultados
representam um sensível aumento em relação à pesquisa de
2004, quando foi registrada a média de 6 horas e 21 minutos.
O estudo detectou outras tendências importantes. Primeiro,
o aumento do tempo diante dos meios eletrônicos de
2004 para 2009 foi causado em grande parte pelo crescente
acesso a mídias móveis, tais como telefones celulares, iPods e aparelhos de MP3. Segundo, apenas três de cada dez crianças
e adolescentes mencionaram regras relacionadas ao tempo
diante da tevê, dos videogames e dos computadores.
Se a tendência se mantiver, teremos cada vez mais adultos
que passaram a maior parte de sua infância e adolescência
diante de meios eletrônicos. Como serão esses adultos? Um
exército de gênios criativos ou uma horda de zumbis? Uma
legião de desinibidos manipuladores dos mais complexos meios
eletrônicos ou um bando de escravos iletrados desses mesmos
meios? Uma geração de espírito aberto e crítico ou um punhado
de conformistas, a consumir estilos de vida e grifes de
identidade?
(Adaptado de Thomaz Wood Jr. “Juventude Virtual”. Carta Capital,
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=6131)
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